Nem todos têm a percepção de que nossas vidas são meras
passagens por esse mundo materialista por natureza, onde tudo se transforma e,
portanto, nada é estático ou definitivo. Como diz o termo bíblico: “do pó
vieste e ao pó retornaras” (Gênesis 3.19).
O importante não seria somente ter essa certeza, mas saber
explorar essa passagem; devemos saber curtir essa jornada aproveitando os
prazeres dessa vida, desde o simples direito de viver o seu dia a dia e,
considerá-los como uma dádiva de Deus, pois a vida é bela e esse mundo é um
planeta que o homem não saberia, mesmo que agrupados, idealizá-lo com tanta
perfeição e beleza em sua biodiversidade como certamente Deus o fez.
Cristo há dois mil e dezesseis anos, independentemente de ser
filho de Deus ou não, o fato é que foi um grande filosofo judeu que pregou o
amor entre os homens, e que devemos entendê-lo como forma figurada de que
devemos nos amarmos, pais, filhos, irmãos, cônjuges, vizinhos, amigos e aos
estranhos também, partindo do princípio de que são humanos, não importando sua
raça, cor e credo. E, o amor fraterno? Existe algo mais gratificante do que
ele? Que saudades tenho de meus pais; eram simples, honestos e, humanos,
portanto, com virtudes e defeitos como todos somos, mas nossas almas se
completavam, não importando de como isso era possível, coisas do coração ou de
nosso cérebro, ou seria aura?
Dentro dessa carcaça de humanos, muitos a sustentam como
realidade material, que quando morre tudo termina; temos, porém, a grande
maioria que acredita em algo mais, não chegando aos conceitos de céu e inferno,
mas em uma crença de que há uma alma que teria uma função de cumprir uma missão
nessa vida terráquea – algumas religiões admitem que nossas almas são frutos de
reencarnação e, que teriam vividas
outras vidas e ao término da atual, passariam a viver novamente em outra vida num processo de nova reencarnação.
Mas deixando as crenças religiosas com o devido respeito que
cada ser humano o merece em seus direitos individuais– as próprias cartas
magnas das nações democráticas assim o garante, com suas definições de países
laicos. Vamos explorar melhor os conceitos de educação, família e sociedade.
. Educação: É o
que de mais importante existe para realização pessoal de cada um dos homens.
Estudar, ler, aprender e profissionalizar – tornar-se socialmente engajado e
praticar sua profissão com êxito;
achar-se produtivo e conseguir realizar algo de positivo para sua comunidade e
porque não ao seu país!
. Família:
Constituir família, gerar filhos, dar continuidade ao seu clã, mantendo as
melhores tradições dos antepassados e garantir uma sólida base familiar, para
que os seus se espelhem em si como exemplos a seguirem, tanto no campo moral,
como no ético, no religioso e nas competências profissionais.
. Sociedade: Todos
sabemos e admitimos que somos seres sociais. Precisamos viver em comunidades,
trabalharmos em corporações e organizarmo-nos num mundo político onde temos
nossos representantes que agem por nós, organizando-nos, fazendo leis e
garantindo suas aplicações e procedimentos de conduta entre nós. É algo
parecido com o lema dos Três Mosqueteiros: “Um por todos e todos por um”.
Como você tem se saído nessas “missões”? Uma sugestão para se
avaliar:
. Faça a
seguinte pergunta a si mesmo e, responda igualmente a si mesmo:
- O que já
fiz nessa vida que possa ao menos provar que: “EU ESTIVE AQUI! ”
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